Devido à possibilidade de encontro de Mãe de Deus com as crianças do ensino infantil e ensino fundamental de uma escola na cidade de Michigan City, o pároco da igreja de São Stanislaus Kostka, o Pe. Walter pediu ao Pe. West que a ícone chegasse mais cedo, o que foi cumprido. Graças a isto as crianças poderiam se encontrar com a Nossa Senhora de Czestochowa.
Quatro rapazes da 8ª série solenemente entraram na igreja, com muito orgulho, carregando a imagem pelo corredor principal e colocando-a perto do altar. Logo a ícone foi cercada pelas crianças e adolescentes.
Igreja de São Stanislaus em Michigan é uma tradicional paroquia polonesa, embora que hoje a maioria dos paroquianos não falam mais polonês. A maioria dos imigrantes locais vêm de Poznan uma região noroeste da Polônia. Os poloneses normalmente emigravam no século XIX para os Estados Unidos. As famílias geralmente poupavam o dinheiro para poder mandar o filho mais velho para o estrangeiro, que por sua vez quando já estava nos EUA economizava dinheiro para poder trazer um outro membro da família, e assim por diante, até que todos os membros da família emigraram para os EUA. Esta emigração teve duas razões principais: a primeira foi a perseguição política dos poloneses sob o domínio da Prússia e a segundo, a necessidade de combater a pobreza e melhorar as condições de vida da família. Poloneses realizavam trabalhos mais duros nas minas na Pensilvânia para depois poder migrar para cidade de Michigan. Aqui eles trabalhavam nas fábricas e moinhos, e alguns começavam a fundar seus próprios pequenos negócios. A paróquia de São Stanislaus Kostka foi fundada graças a muitos anos de esforço, dedicação e sofrimento.
No dia de 3 de abril, a igreja estava cheia de gente para venerar a ícone de Nossa Senhora de Czestochowa. Pe. West celebrou duas missas, uma à noite e outra no dia seguinte de manhã, que terminou a visita matinal à Mãe de Deus.
O pároco Pe. Walter mostrou afretados históricos guardados em caixas de vidro na parte de trás da igreja. E lá tem também uma foto dele, quando ainda era seminarista, servindo na missa celebrada pelo Papa João Paulo II. Uma das partes de exposição é dedicada aos fatos históricos associados com o ícone de Monte Carlo.